Quantas vezes
Quantas vezes Ficamos a chorar pelo leite derramado E nos esquecemos de aproveitar O leite que resta no fundo da caneca.
Quantas vezes Ficamos a chorar pelo leite derramado E nos esquecemos de aproveitar O leite que resta no fundo da caneca.
Temos de correr contra o tempo Para que a vida não morra Sem nunca ter tido a chance De ter conseguido vir a ser.
Dá a quem amas Asas para voar, Raízes para voltar E motivos para ficar.
A vida é assim: Um contrato de alto risco, Sem penhoras e ações cautelares, Mas surpreendentemente ousada e fascinante.
Temos de ser livres para ir e ficar. De ser livres para amar e desamar. De ser livres até para não mais precisar Da aprovação do olhar do outro para viver